Benfica

«Bola bate nas costas, há um ressalto, árbitro marcou penálti e… Benfica beneficiado»

Miguel Braga, diretor de comunicação do Sporting, marcou presença no programa Raio-X, na Sporting TV, e, entre vários temas da atualidade leonina, olhou para a última jornada da Liga, com especial incidência nas arbitragens, sobretudo no penálti assinalado por Fábio Veríssimo, a favor do Benfica, na receção dos encarnados ao Vizela.

«Da mesma maneira que já elogiei aqui arbitragens, esta não foi feliz. Há mais do que um lance que podemos analisar para esclarecer dúvidas. Antes do penálti há um lance entre Gonçalo Ramos e defesa adversário em que, apesar da expulsão, não há falta. O futebol é jogo de contacto. Nesse lance não existe penálti, nem simulação. E Fábio Veríssimo acaba por expulsá-lo […] No segundo lance é tudo muito rápido. Compreendo que o árbitro vá ao engano, e que veja corte com o braço. Compreendo isso. O que não compreendo é que o VAR não veja o ressalto. Bate nas costas, é um ressalto. Tudo é um bocadinho mais estranho. Há especialistas que também mudaram de opinião em relação a estes lances. Mas se é ressalto, não é mão propositada. E o penálti foi marcado, o Benfica beneficiado e os adversários foram prejudicados por essa decisão», comentou Miguel Braga, realçando que «em Braga a bola foi direta ao braço e o árbitro não marcou [penálti]».

O responsável comentou ainda os amarelos exibidos por Manuel Oliveira no Estoril-Sporting: «Foi excessivo ver tantos cartões, sete a Sporting e cinco ao Estoril, mas apenas isso. Pareceu-me que o critério foi muito duro a partir de certa altura. Prefiro ver outro tipo de gestão, acho que não se resolve tudo a mostrar amarelos aos jogadores.»

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